terça-feira, 12 de abril de 2022

COMO GARANTIR na Educação infantil e os direitos de aprendizagem


a importância de contar histórias com a participação das crianças 

Realizar  a atividade tendo a criança como protagonista 

contextualização a partir do conhecimento/repertório da criança






 Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dá um salto histórico ao reconhecer a Educação Infantil como etapa essencial e estabelecer seis direitos de aprendizagem para bebês e crianças de 0 a 5 anos. 
Para contemplá-los, o professor precisa sempre tê-los em mente para garantir que as experiências propostas estejam de acordo com os aspectos considerados fundamentais no processo. 

O documento também inova ao reconhecer essa etapa da Educação Básica como fundamental para a construção da identidade e da subjetividade dos pequenos. “O importante é criar condições para a formulação de perguntas.

 As crianças precisam pensar sobre o mundo ao seu redor, desenvolver estratégias de observação, criar hipóteses e narrativas. 

A sistematização dos conceitos só precisa acontecer na etapa do Ensino Fundamental”, afirma Silvana Augusto, assessora pedagógica de redes municipais de ensino para o segmento de Educação Infantil e formadora do Instituto Singularidades.


Os direitos de aprendizagem na Educação Infantil 

Conheça, abaixo, cada um dos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento e entenda melhor como efetivá-los, seguindo orientações da especialista Maria Virgínia Gastaldi, do Instituto Avisa Lá: 

1. Conviver

O que diz a BNCC: "Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas". (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: Situações em que os pequenos possam brincar e interagir com os colegas são fundamentais, mas não apenas elas. Jogos, por exemplo, são importantes para que as crianças convivam em uma situação em que precisam respeitar regras. Permitir que as crianças participem da organização da convivência do grupo, então, envolvê-las nas tarefas que viabilizam o cotidiano como, por exemplo, organizar o ambiente das refeições ou acomodar os brinquedos."Quando falamos em conviver, estamos falando numa educação que pensa no outro", explica Maria Virgínia.


2. Brincar

O que diz a BNCC: "Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais".  (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: As brincadeiras são essenciais e devem estar presentes intensamente na rotina da criança. Se trata de iniciativas infantis que o adulto deve acolher e enriquecer, porém devem ser planejadas e variadas. Para isso, a partir da observação dos pequenos brincando, o professor pode disponibilizar materiais que auxiliem o desenvolvimento da brincadeira ou que conduzam a outras experiências. Ele também pode promover conversas posteriores para discutir o que observou. “Se o professor organiza boas propostas, por exemplo, bons títulos de literatura, conversas, e faz uma sequência rica, a chance de essas temáticas migrarem para as brincadeiras são grandes”, comenta Maria Virgínia.


3. Participar 

O que diz a BNCC: "Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando". (BNCC, p. 38) 

Como garantir esse direito: Um exemplo clássico dado por Maria Virgínia Gastaldi foi a construção de casinhas de brinquedo. "O professor planeja como vai fazer, separa os materiais e pede ajuda de familiares para montá-la. Quando leva pronta à escola fica surpreso, porque as crianças não se interessam ou estragam o brinquedo", diz. Aqui, o importante é envolver as crianças em todas as etapas, permitindo que elas ajudem a decidir como será a estrutura, quais materiais serão usados, qual será a cor etc. Então, que o professor observe o que ele já faz por elas e pode ser feito com elas. Permitir que elas participem das decisões que dizem respeito a elas mesmas e que organizam o cotidiano coletivo é fundamental.


4. Explorar 

O que diz a BNCC: “Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia”.  (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: Aqui, é fundamental permitir que as crianças explorem sozinhas diferentes materiais fornecidos pelo professor. "Não é por meio de 'aulinhas', em que o professor senta na frente da sala e diz 'isso é madeira, isso é isopor'", destaca a especialista. Além da exploração de elementos concretos, explorar os elementos simbólicos, então que as crianças explorem músicas e histórias, por exemplo. Criar momentos de reflexão e, a partir da observação e escuta, que o professor perceba o que é pertinente e necessário para os pequenos.


5. Expressar

O que diz a BNCC: "Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens". (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: rodas de conversa são imprescindíveis para que as crianças tenham seu direito garantido. É importante que essas situações sejam frequentes para que o professor apresente materiais variados para que a criança explore e se expresse a partir de diferentes linguagens. “Expressar é posterior ao explorar, só se pode expressar quando conhece”, afirma a especialista. Promover ambientes interessantes de expressão com diferentes pessoas e situações ajudam a garantir este direito. Outro recurso essencial é a criação de momentos de fala, nos quais ambas as partes escutem e se expressem. Além disso, criar conselhos e assembleias em que os pequenos votam e argumentam sobre decisões que afetam o coletivo ajudam nessa tarefa.


6. Conhecer-se 

O que diz a BNCC: "Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário". (BNCC, p. 38) 

Como garantir esse direito: Boa parte das atividades ajuda a garantir esse direito, mas há estratégias para pensar especificamente sobre ele. Neste momento, é importante que o professor ajude a que eles se percebam, aprendam do que gostam, para isso o professor pode, a partir da observação, criar situações simples, mas que os auxiliem a descobrir a si próprios e aos outros. Com os bebês, Virgínia cita, como exemplo, situações em que eles podem ficar em frente a espelhos e se observar. Os momentos de banho, alimentação e troca de fraldas também são ricos para essa aprendizagem: ao se sentir cuidado e ao aprender a cuidar de si, a criança desperta a consciência sobre seu corpo. "Quando anunciamos para um bebê onde vamos tocá-lo e o que faremos com ele, criamos a primeira oportunidade para que se



TEXTO DO BLOG


Ao começar a se dar conta das características formais da escrita, a criança constrói duas hipóteses que vão acompanhá-la por algum tempo durante o processo de alfabetização.

 

 

As hipóteses são as seguintes:

 

 

            a) de que é preciso um número mínimo de letras (entre duas e quatro) para que esteja escrito alguma coisa;

 

 

            b) de que é preciso um mínimo de variedade de caracteres para que uma série de letras “sirva para ler”.

 

                                                                                                                                      

Emília Ferreiro e Ana Teberosky definiram cinco níveis no processo de alfabetização que revelam as hipóteses a que chegou a criança. Elas partiram do pressuposto da teoria piagetiana – de que todo conhecimento possui uma origem – e, pelo método clínico de Piaget, observaram 108 crianças e seu funcionamento do sistema de escrita. Elas queriam entender como as crianças se apropriam da cultura escrita, criando a obra intitulada de Psicogênese da Língua Escrita, introduzida no Brasil por volta dos anos 1980. O facto de questionarem e considerarem o que as crianças sabem antes da alfabetização (da entrada na escola) modificou toda a forma de pensar da época, e ainda hoje tais ideias embasam muitos profissionais.

 

 

Nível 1 e Nível 2 - Hipótese pré-silábica (fases pictóricas, gráfica primitiva e pré-silábica propriamente dita);

 

 

  • Nível 1: A criança tem traços típicos, como linhas e formas semelhantes a emes em letra cursiva. Apenas quem escreveu sabe o que significa. Ainda não se pode distinguir desenho e escrita em seus registos, recorrendo à utilização de desenhos. A escrita deve possuir variedade de caracteres. A quantia de grafias para cada palavra deve ser constante A escrita dos nomes é proporcional à idade ou tamanho da pessoa, do animal ou do objecto a que se refere. Ela escreve boi de forma gigante e formiga de forma mínima.



     
  • Nível 2: Para ler coisas diferentes deve haver diferença na escrita. Fixa-se a quantidade mínima de caracteres para escrever – os caracteres aparecem organizados linearmente nesse nível. A forma dos caracteres está mais próxima das formas das letras e podem aparecer junto com números. A criança passa a adquirir formas fixas de escrita, utilizando letras do seu próprio nome ou letras conhecidas (aron, lido como sapo/ aorn, lido como pato/ raon, lido como casa) como fonte principal para seu registo. Cada letra não possui ainda valor sonoro por si só. Assim, a leitura permanece realizada de modo global. Predomina a escrita em letra de imprensa maiúscula.



    Nível 3 - Hipótese silábica






     
  • Aparece a hipótese silábica – a criança atribui um valor sonoro a cada sílaba das palavras que regista. As crianças relacionam a escrita à fala. Algumas crianças escrevem silabicamente, sem valor sonoro. Começa um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigidas para que a palavra possa ser lida. Ela utiliza duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro à ideia inicial de precisar no mínimo de três caracteres.



    Nível 4 - Hipótese silábico-alfabética






     
  • Passagem da hipótese silábica para a alfabética. A criança se aproxima de uma análise de fonema a fonema. Percebe que escrever é representar progressivamente as partes sonoras das palavras.



    Nível 5 - Hipótese alfabética





 

  • A criança desenvolve uma análise fonética, produzindo escritas com hipóteses alfabéticas. Daqui para a frente, as crianças enfrentariam outros desafios, como, por exemplo, a ortografia.


     

A caracterização de cada nível não é estanque, podendo a criança estar numa determinada hipótese e mesclar conceitos do nível anterior.

 

Essa “regressão temporária” demonstra que sua hipótese ainda não está adequada a seus conceitos. São momentos do processo que se caracterizam pela evidência de contradições na conduta da criança. Neste caso percebe-se a perda da estabilidade do nível anterior e a não-organização do nível seguinte, evidenciando o conflito cognitivo.

 

Para detectar o nível de conceitualização da criança, Ferreiro e Teberosky sugerem um ditado individual de quatro palavras e uma frase.

 

O professor deve utilizar uma palavra polissílaba, uma trissílaba, uma dissílaba e uma monossílaba, respectivamente nesta ordem. A frase deve ser do mesmo campo semântico, ou seja, pertencer ao grupo das palavras que foram escolhidas.

 

O professor deve evitar ditar o monossílabo em primeiro lugar, porque sua representação é difícil para a criança. Em sua concepção o monossílabo deveria se escrever com uma única letra, mas quando se coloca uma letra só, o escrito “não pode ser lido”, ou seja, não é interpretável (hipótese silábica).

 

Na sequência, o professor precisa pedir que a criança “leia” o que escreveu a fim de entender como ela “lê”.

 

Em cada nível, a criança elabora suposições a respeito dos processos de construção da leitura e escrita, baseando-se na compreensão que possui desses processos.

 

A mudança de um nível para outro só ocorrerá quando a criança se deparar com questões que o nível em que se encontra não puder explicar.

 

Não encontrando resposta no nível em que se encontra a criança irá elaborar novas suposições e novas questões e assim por diante.

 

O processo de assimilação de conceitos é gradativo, o que não exclui “idas e vindas” entre os níveis.

ALTAS HABILIDADES -SUPERDOTAÇÃO - PEQUENOS GÊNIOS

 altas habilidades 


sexta-feira, 18 de março de 2022

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE FORMA LÚDICA E DIVERTIDA

        ESTAMOS INICIANDO  MAIS UM PROJETO NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

 DICAS PARA ALFABETIZAR CRIANÇAS
sistema lúdico
Método Mira-Me




*a criança gosta de aprender sobre o que ela tem curiosidade;

*identificar quais são os interesses da criança;

*organizar as atividades conforme a idade  e o conhecimento de cada criança
a educação deve valorizar o aprendizado individual;

*a evolução de cada criança diante dos projetos apresentados devem fornecer alternativas de aprendizagem;

*priorizar o indivíduo, ou seja, não existe um único método capaz de  suprir a demanda da alfabetização, que seja, eficaz para todas as crianças;

*iniciar a alfabetização pelo MÉTODO MIRA-ME 
OPORTUNIDADE DE  AUMENTAR O REPERTÓRIO DA LINGUAGEM
1- com uma história, um conto, que pode ser contação de história ou mediação de leitura
o ideal é começar com histórias curtas, 
criar um ambiente aconchegante, confortável para o ouvinte;




ATIVIDADES LÚDICA PARA FAZER JUNTO COM A CRIANÇA

APÓS 5 ANOS de pesquisas e atuando no segmento de BINQUEDOS LÚDICOS, PEDAGÓGICOS E ATIVIDADES QUE SÃO REFERNCIAS PARA EDUICAÇÃOD E QUALIDADE
APRESENTO O MÉTODO MIRA-ME


EM BREVE UM E-BOOK PARA BAIXAR 


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sábado, 25 de dezembro de 2021

então é natal

 

Então é NATAL...

E O QUE VOCÊ TEM?

uma Família pequena :)

para o almoço vamos fazer algo que já está encaminhando... e ver o que Está faltando para ''ceia'" e ir no mercado por  amahã  o mercado não abre aii espera volta..

o cachorro amanheceu com uma coceira no ouvido, pega o remédio ichh cacbou, vou ali no pet pegar outro frasco, no pet que  fica ha 500m  não tem  o remédio vou em outro lá tem.... custa R$80 reais 

volta coloca remédio na orelha do pet, 

faz um cafuné

volta pro projeto da ceia... mas antes tem olmoço,  faz um lanche, salada, suco/coca

última varrida na sala, arrumar  a mesa, colocar aquela toalha bonita de natal, afinal é natal!!!

ufa!

!MESA POSTA! 

foto bonita!!

todos sorrindo

até o pet

4 horas  cozinhando um cardápio simples, arroz, maionese, farofa com pepitas de girassol, costelinha assada, salada, sobremsa comprada pronta pudim e um panetone e um pote de nutella.

você conhece a história do papai noel

Papai Noel: A história do Papai Noel, remonta ao século IV, quando o rico bispo Nicolau de Mira costumava jogar moedas de ouro por onde passava. Essas moedas eram recolhidas pela população, mas algumas caiam dentro de vasilhames, dentro de sapatos, às vezes nos buracos das chaminés, etc. e ficavam temporariamente perdidas, até quando casualmente eram encontradas, constituindo-se o fato numa agradável surpresa, assim como receber um presente.
Personagem lendária, representada por um velho de barbas brancas e roupas vermelhas que, na noite de Natal, distribui brinquedos e presentes. Nos filmes e desenhos animados, o Papai Noel vem do Pólo Norte em um trenó puxado por renas. A rena é um animal originário da Finlândia, mamífero e resistente. Os lapônios e esquimós as domesticam e as empregam como animais de carga. No Brasil, por causa do clima, não há renas nem em zoológicos.
Daí todos os anos, no dia 6 de dezembro, crianças colocavam meias e sapatos nas janelas, ou próximos das chaminés, na esperança de, no dia seguinte, encontrarem as moedas de São Nicolau. Porém, como já não existia o bispo, os pais, para manterem a ilusão, continuaram a colocar moedas e mais tarde, presentes para suas crianças.

O costume foi disseminado por todo o Ocidente e para manter a tradição de São Nicolau e escapar da censura da Reforma Protestante, que proibia o culto aos santos, os holandeses mudaram o nome de São Nicolau para Sinter Klaas. E, em decorrência dessa medida, cada povo trocou o nome ou a pronúncia. Para os franceses, Nicolau era pai do Natal - Père Noël. Em Portugal, Père foi traduzido para papai, mas não traduziram Noël, que é Natal em Português. Então, ficou Papai Noel
(texto e imagem da internet)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

O GRANDE RABANETE - por Tatiana Belinky- história de origem Russa

 "O GRANDE RABANETE"

UMA  HISTÓRIA COM MUITAS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS

com recursos lúdicos é possivel ensinar e criar memórias  afetivas

vou utilizar a parte introdutoria como roteiro para um vídeo no youtubehttps://www.youtube.com/channel/UC0bQjEYP49xz2oJIAw83sfw

Fiz as cenas no jardim e utilizei  como recurso lúdico fantoches de madeira, bonecos que foram os personages para encenar  a história e um rabanete bem grande que  tinha aqui em casa.

Coletei dados da pesquisa da história, com fotos, exercícios modelos que possam ser também utilizados por você, como recurso pedagógico para  auxiliar na alfabetização


ROTEIRO DE APRESESENTAÇÃO:


OLÁ  seja  bem vindo ao meu canal para mais uma história.  A HISTÓRIA DE HOJE É O CASO DO  "GRANDE  RABANETE "

VINHETA

MEU NOME  MIRIAM, sou  contadora oficial desse caso 

 o GRANDE RABANETE  - é uma  História da cultura popular da Rússia, trazida "na mala" pela escritora  Tatiana Belinky, que nos brindou com este  texto e outros tantos no decorrer de sua  carreira como escritora tem aquele do caso do bolinho e da raposa lembra?

esse  mesmo!!

ah você  não SE lembra , mas  essa é uma outra  história  que vou contar outro dia.


Hoje  vamos de "O GRANDE RABANETE"
















































CENTENAS DE BLOGS DE PROFESSORAS  E ALUNAS QUE  UITILIZAM A HISTÓRIA  COMO REFERÊNCIA E  FONTE DE APRENDIZAGEM

Área do conhecimento:
Língua Portuguesa, Matemática, Arte, Ciências da natureza e sociedade
Conteúdo:
Linguagem oral, leitura e escrita
Interpretação oral e escrita
Produção textual
Germinação
Dramatização

Objetivos:
- Conhecer o livro: O grande rabanete;
- Ordenar as ilustrações da história;
- Listar o nome dos personagens;
- Escrever o nome dos personagens;
- Produzir textos
- Favorecer a compreensão e a memorização do texto pelos alunos, permitindo uma 
leitura autônoma;

Desenvolvimento:
O grande rabanete (história com acumulação)
De Tatiana Belinky, ilustrado por Claudius.
São Paulo: Editora Moderna, 2002.

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Está história trata de um rabanete que, plantado numa horta por um vovô, cresce até ficar gigante. 
Vários personagens unem-se aos avós, donos da horta, na tentativa de arrancá-lo 
da terra: a netinha, o cachorro, o gato... 
Só conseguem quando a eles se une um ratinho. 
Feita a colheita, este se proclama o mais forte de todos! 
Rabanete no prato, todos comem à vontade e sobra até um pouquinho para 
uma minhoca que passava por ali.
À medida que novos personagens entram na história, o trecho que se repete 
ao longo da narrativa cresce, caracterizando o aspecto acumulativo do texto: 
“A vovó segurou no vovô, o vovô segurou no rabanete”; “A neta segurou na 
avó, a vó no vô, o vô  no rabanete”; “O Totó segurou na neta, a neta na vó, a vó 
no vô, o vô  no rabanete”, e assim sucessivamente, até a colheita do rabanete.
A ilustração auxilia a leitura porque traz informações que confirmam e 
complementam o texto. 
No começo da história, por exemplo, a frase “O rabanete cresceu-cresceu e 
ficou grandão-grandão” está acompanhada pela imagem em quadrinhos do 
rabanete crescendo. 
Nas demais páginas, os personagens, que se acumulam no discurso 
aparecem “enfileirados”, tentando arrancar o rabanete. 
Quando conseguem, todos voam pelos ares, desfazendo a corrente que 
se formara. 
Na página final, uma ilustração do ratinho com roupa de super-homem 
completa o texto:
 “E você acha que o rato era mesmo o mais forte?”

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        ·         Apresentação do livro para os alunos, explorando o nome da 
obra, autora do livro, editora e a imagem;
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Um pouco sobre a autora: Nascida em São Petersburgo, 
Rússia, em 1919, Tatiana Belinky veio para o Brasil aos 10 
anos de idade, com sua família. 
Começou a fazer teatro para crianças em 1948 — e não 
parou mais. 
Com a chegada da televisão, seu grupo teatral foi convidado 
a apresentar suas peças na então TV Tupi, lá permanecendo 
por mais de 10 anos, com quatro espetáculos de teleteatro 
por semana, ao vivo, com textos sempre baseados em livros, 
promovendo intensamente a literatura e a leitura. 
É de sua autoria a primeira grande série adaptada para a 
televisão de O Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato. 
No total, foram mais de 1.500 textos apresentados pela televisão. 
Tatiana também é tradutora e jornalista. 
Ao longo de sua vida, recebeu muitos prêmios de teatro, de 
literatura e de televisão.
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        ·  Conhecimentos prévios: 
O que vocês acham que conta essa história? 
Será que conseguem me dizer do que se trata essa história antes 
mesmo que eu leia?
Quem são essas pessoas? 
O que elas estão fazendo? 
Onde elas estão?

·      Leia o título da história, O grande rabanete e verifique se seus 
alunos sabem o que é um rabanete. 
Quem já comeu? 
Quem gosta de rabanete?

·         Leitura da história realizada pela professora;

·         Interpretação oral da sequência da história;

·         Com imagens da história propor que os alunos ordenem 
as imagens de acordo com a sequência que aparecem os 
personagens na história;
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LISTA DE ATIVIDADES 
·         Lista dos personagens em ordem alfabética;

·         Lista de animais da história;

·         Varal do alfabeto (ou alfabeto móvel) para formar nome dos 
personagens da história;

·         Dramatização da história “O Grande rabanete” realizada pelos alunos.
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     NA  HISTÓRIA: “O GRANDE RABANETE”, O VOVÔ SAIU PARA A HORTA E PLANTOU UM RABANETE. O RABANETE CRESCEU-CRESCEU E FICOU GRANDÃO-GRANDÃO. O VOVÔ QUIS ARRANCÁ-LO PARA O ALMOÇO. ENTÃO ELE FOI PARA A HORTA E COMEÇOU A PUXAR O RABANETE. PUXA QUE PUXA E NADA DO RABANETE SAIR DA TERRA... REPRESENTE ATRAVÉS DE DESENHO OS PERSONAGENS QUE AJUDARAM O VOVÔ A PUXAR O RABANETE.



      PINTE OS DEDOS DA MÃO QUE MOSTRAM A QUANTIDADE DE PERSONAGENS
QUE AJUDARAM O VOVÔ A PUXAR O GRANDE RABANETE:

        
                                       VOCÊ JÁ COMEU UM RABANETE?

      
Rabanete
 Rabanete é uma planta pertencente à família das brassicáceas, 
originária da região mediterrânea. 
Quando adulta, a planta mede entre 15 e 20 cm de altura. 
Sua raiz é um tipo de caule, comestível, de cor vermelha e 
sabor picante.
É fonte de vitamina C, que protege contra gripes e resfriados, 
contém uma boa quantidade de potássio, evitando a perda de 
colágeno; sódio, que auxilia na digestão; e magnésio,
importante para manter ativo o sistema nervoso. 
Possui poucas calorias, por isso é recomendado para pessoas 
que estão em dietas de emagrecimento.
O rabanete pode ser consumido cru, em saladas. 
Pode ser preparado na forma de petiscos, uma opção mais 
saudável em relação aos pratos calóricos geralmente cozinhados.
O rabanete deve ser conservado, preferencialmente, em geladeira, 
dentro de saco plástico.
 Ao comprá-lo, prefira os rabanetes lisos, firmes e sem 
rachaduras.http://www.brasilescola.com/saude/rabanete.htm
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ATIVIDADES

Observe os desenhos da história "O grande rabanete" e forme frases com criatividade. Escreva com letra legível, inicie a frase com parágrafo e letra maiúscula E USE PONTO FINAL (.) QUANDO TERMINAR A FRASE.




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Sugestão de produção textual:
      
Na sua opinião, você acha que o rato era mesmo o mais forte? 
Inicie a frase sempre com parágrafo e letra maiúscula. 
Não esqueça de escrever o título de sua história.




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Outras sugestões de produção textual:

         *  Elaborar um convite, convidando outro bichinho para comer 
        o rabanete, lembre-se de escrever o local e a data:

 


       *Observe as etapas do desenvolvimento do rabanete na história 
         em quadrinho e produza um texto. 

 

    *Lembre-se de escrever com letra legível, parágrafo e letra 
     maiúscula quando necessário.

 

       *Não se esqueça do título.

 


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Então todos sentaram e juntos comeram o rabanete, que era tão grande que deu pra todos. Observe os quadrinhos o rato comendo o rabanete, o que ele pensou que era? 
Ele gostou? 
O que ele fez?
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 Tatiana Belinky nasceu muito longe daqui, na Rússia, e chegou ao Brasil com 
seus pais e dois irmãos menores, quando tinha dez anos de idade. 
Então viveu, cresceu, estudou e casou aqui no Brasil, em São Paulo. 
Procure no mapa do Brasil, o Estado de São Paulo e pinte-o:
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Problemas matemáticos envolvendo a complexa divisão de rabanetes:
a) Se o rabanete era tão grande, que até sobrou para a minhoca, em quantas partes ele foi dividido?
 Veja se seus alunos levam em conta as informações presentes apenas na ilustração (páginas 28 a 30): o ratinho imaginou que o rabanete fosse queijo, quando provou, não gostou nem um pouco e acabou deixando seu pedaço cair no chão. A minhoca não se fez de rogada e deve ter se fartado toda feliz... Oba! Assim, é preciso considerar que a minhoca não estava incluída na divisão inicial, certo?

b) Comprei na Saraiva o livro “O grande rabanete” por R$ 32,90. Livraria Para pagar levei 
R$ 50,00. Quanto recebi de troco?

c) Ainda pode-se comprar o livro “O grande rabanete” em 6 X de R$ 5,49.
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·         Germinação (etapas do desenvolvimento das plantas);
Experiência
Vídeo: germinação