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terça-feira, 23 de abril de 2013
Dia Internacional do Livro e dos Direitos Autorais
O Dia Internacional do Livro e dos Direitos Autorais, 23 de abril, é comemorado para estimular a reflexão sobre a leitura, a indústria de livros e a propriedade intelectual (direito sobre a criação de obras científicas, artísticas e literárias).
A data foi instituída em 1995, pela Unesco – organização voltada para a Educação, Ciência e Cultura, que integra as Organização das Nações Unidas. A escolha do Dia do Livro não foi aleatória: em 23 de abril de 1616 faleceram Cervantes e Shakespeare, dois destaques da literatura universal.
O Dia do Livro é, portanto, uma oportunidade de render uma homenagem mundial ao livro e aos seus autores, motivar a descoberta do prazer da leitura e reconhecer a contribuição dos escritores para o progresso social e cultural.
A ideia dessa celebração surgiu na Catalunha (Espanha), onde, nessa data, tradicionalmente, dá-se uma rosa ao comprador de um livro.
domingo, 24 de abril de 2011
FELIZ PÁSCOA 2011- A Abelha ZUNITA e a Coelha FREDERICA
Dia da Páscoa com:
A Abelha ZUNITA e a Coelha FREDERICA
Adaptação do texto do livro “A Abelha Zunita” de Miriam Ramoniga e Zilma Assad, ed. Conceito, Fpólis, 2007; fábula de Esopo e música de Duhilia Madeira.
PARTE 2
Todos os dias bem cedinho a Abelha ZUNITA saia com as outras abelhas para coletar o néctar das flores para produzirem o mel bem saboroso.
No final da tarde, após terminarem suas tarefas podiam passear pelo jardim.
A Abelha ZUNITA estava fazendo seu passeio pelo jardim, quando viu um animalzinho diferente de todos que ela já havia encontrado. Ela era branquinha, com orelhas bem compridas, de olhos vermelhos, com quatro patinhas que saltavam de um lado para o outro.
Ela comia cenoura, muitas cenouras. Parecia muito faminta ou, então, era muito gulosa!
Que animal seria aquele?
Como era muito curiosa, foi logo falando se apresentando.
- Olá eu sou ZUNITA e você?
- Eu? Eu sou o coelha FREDERICA.
A Abelha ZUNITA perguntou:
- O que você está comendo?
- É uma cenoura. É minha e vou avisando: não vou dividir!
Respondeu a coelha que não queria mais conversar.
A Abelha ZUNITA continuou a observar a coelha FREDERICA.
A coelha FREDERICA adorava cenouras, sim, ela comia sem parar, até dormindo sonhava que comia cenouras.
Naquela tarde estava carregando uma cenoura na boca, ia atravessando uma ponte, quando olhou para baixo, viu sua própria imagem refletida na água.
Pensando ver outro coelho com uma cenoura enorme na boca, cobiçou-lhe aquela também, e logo pensou que deveria ser muito saborosa, queria comê-la.
Abriu a boca e a cenoura que estava segurando caiu no rio.
FREDERICA desceu até a beira do rio e não conseguiu alcançar a cenoura.
Começou a beber a água, e foi bebendo, bebendo, bebendo para comer a cenoura. Bebeu, bebeu, bebeu até que... sua barriga ficou tão cheia que quase explodiu.
Foi quando a Abelha ZUNITA num vôo rápido encontrou o Sabiá SABIDO, e lhe pediu ajuda.
o Sabiá SABIDO conversou com a coelha FREDERICA, e explicou a situação.
-Tem coisas sobre a vida que Você precisa aprender, e eu posso lhe ensinar.
Mas, para isso você precisa escutar.
Preste atenção! Preste atenção!
- Todos nós precisamos uns dos outros; olha só o meu trabalho como é importante: quando eu planto as sementes poderá nascer lindas flores de girassol para que meus filhotes tenham novas sementes para comer.
Pois se eu comer todas não vai sobrar sementes para plantar, e eu ficarei tão barrigudo que não poderei mais voar.
E você se comer todas as cenouras que encontrar não poderá mais saltar.
E o que você viu no rio, não foi outro coelho com uma cenoura, foi o seu reflexo é como um espelho da natureza.
Enquanto o sabiá SABIDO explicava, FREDERICA pensava em tudo o que ele dizia, e, lembrava de todas as coisas que tinham acontecido.
A coelha FREDERICA ficou barriguda por alguns dias, mas aprendeu a lição: “cobiça não leva nada”, sentia feliz com o que tinha e nunca mais voltaria a comer em excesso.
Daquele dia em diante tornou-se uma coelhinha alegre e brincalhona. FIM.
O Coelhinho
(Letra e música de Duhilia Madeira)
De olhos vermelhos,
De pêlo branquinho,
De pulo bem leve
Eu sou coelhinho.
Sou muito assustado,
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso. (faz a mímica)
Eu pulo pra o lado,
Eu salto pra trás, (pula pro lado / pula pra trás)
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.(faz a mímica)
Comi a cenoura
Com casca e tudo.
Tão grande era ela
Fiquei barrigudo! (faz a mímica)
(Letra e música de Duhilia Madeira)
De olhos vermelhos,
De pêlo branquinho,
De pulo bem leve
Eu sou coelhinho.
Sou muito assustado,
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso. (faz a mímica)
Eu pulo pra o lado,
Eu salto pra trás, (pula pro lado / pula pra trás)
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.(faz a mímica)
Comi a cenoura
Com casca e tudo.
Tão grande era ela
Fiquei barrigudo! (faz a mímica)
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