#fragmentosdopensar #coragem
coragem para ver a vida como ela é
coragem para sonhar
coragem para arriscar
coragem para ser VOCÊ!
sexta-feira, 2 de junho de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
#fragmentosdopensar #despedida
#fragmentosdopensar #despedida
Só vim aqui para me despedir.
O dia estava ensolarado, com vento suave que balançava as folhas, que aos poucos iam caindo ao chão, uma a uma, até que as poucas que sobraram sabiam que também não ficariam ali por muito tempo.
Como tudo na natureza tem a perfeição divina, ao final do dia veio a chuva fina, suficiente para extrair daquela árvore as últimas folhas, anunciando que o inverno chegaria.
Saber que tudo o que se tem é só enfeite, tudo se vai com o tempo e no seu tempo, algumas coisas podem passar despercebidas, mas quando se entende que TER na vida não é tudo o que quer, mas TUDO O que precisa.
Vim aqui me despedir, me sinto em casa, me vejo na praia, vejo a natureza em seu esplendor.
Passamos a vida acreditando que é possível, porque é possível!
Passa o tempo, chega a noite, a chuva se vai, a lua aparece.
Outro dia chega e a estação mudou, agora, é inverno. A sensação é que frio será para sempre.
Não se deixe enganar, porque o Sol está lá como presente diario, para brilhar, te iluminar e aquecer os seus dias.
E, assim, termina um ciclo e começa outro.
sexta-feira, 5 de maio de 2017
#fragmentosdopensar #janela
NA JANELA O SOL
NA JANELA O VENTO
NA JANELA O CANTO DO BEM-TE-VI
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Miriam Ramoniga #fragmentosdopensar
segunda-feira, 1 de maio de 2017
fragmentos do pensar #preguiça dias em que a preguiça toma conta
fragmentos do pensar #preguiça
Tem dias em que a preguiça toma conta
Dias em que a vontade de esticar o olhar cansa
Dias em que discutir pra quêm, melhor deixar pra lá,
melhor esperar a segunda chegar ...
dias em que a preguiça toma conta |
quarta-feira, 8 de março de 2017
Direito da Mulher #A Biopolítica no Brasil
A Biopolítica no Brasil
Ser Mulher por Miriam Ramoniga
A BIOPOLÍTICA NO BRASIL: uma análise dos impactos nos direitos sociais das mulheres e das relações de trabalho, a partir da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.”
Ao percorrer os pensamentos sobre emancipação feminina, Democracia, Cidadania e Direitos Humanos; Direitos Coletivos, Sociais e Trabalhistas, algumas perguntas permanecem sem repostas, quais são as políticas de regulação da Biopolítica, no Brasil, a partir da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988? Quais são as atuais políticas sociais e trabalhistas, no Brasil, em relação às mulheres? Quais são as atuais políticas sociais e trabalhistas, no Brasil, em relação às mulheres trabalhadoras das relações de trabalho? Quais são os impactos atuais nos direitos sociais e trabalhistas das mulheres e das relações de trabalho, a partir da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, face a (des) regulação da Biopolítica? Quais são as atuais políticas de regulação da Biopolítica, no direito internacional?
Bem vou discorrer brevemente sobre o tema para buscarmos juntos respostas para as questões apresentadas acima. Pois as políticas públicas devem ser lastreadas para o bem comum e da coletividade.
Com o surgimento de políticas de regulação das políticas públicas no Brasil, muitos temas já foram regulados, talvez, agora defasados, assim, os estudos sobre a Biopolítica vêm para que se normatizem e regulem o mercado de trabalho, equalizem os direitos sociais e trabalhistas, estabeleçam a igualdade de cargos e salários, da jornada de trabalho e, igualdade gênero com a extinção da divisão sexual, seguindo as tendências mundiais.
A Biopolítica “pós-moderna”, diz respeito não só a questões relativas ao saber técnico-científico, mas as questões essenciais da vida humana das mulheres, do meio-ambiente, do meio-ambiente do trabalho, da saúde, da autodeterminação e das escolhas e opções de futuro.
As questões essenciais da vida humana se inter-relacionam não só com o conhecimento, mas com as informações que se propiciam no espaço acadêmico, formam-se, assim, subsídios relevantes para a análise, bem como para a reflexão das ações políticas, em perspectivas que superem os estudos fragmentados e isolados dos campos do saber, criando-se novos paradigmas de ações que correspondem à realidade da Biopolítica “pós-moderna”, em relação à saúde, à reprodução, à qualidade de vida das mulheres.
Com a inserção das mulheres no mundo do trabalho que ocorrem no contexto das políticas sociais e econômicas e, diante da flexibilização e da reestruturação das políticas neoliberais o referenciado estudo se faz necessário culminando na divulgação à sociedade civil acerca dos estudos sobre a biopolítica, termo utilizado em 1974 e popularizado pelo filósofo francês Michel Foucault, com seu livro Nascimento da biopolitica. Martins Fontes - Martins, 2004, que demonstrou a utilização do corpo e da sexualidade, ao longo da história, para fins políticos e a possibilidade atual de utilização para experiências com obtenção de lucros.
As informações divulgadas à sociedade civil, por vezes, ocorrem de forma gradativa e em diversos setores do conhecimento, por exemplo: na área da saúde, da sociologia, ou do direito, tendo em vista ser o tema de caráter interdisciplinar, abrange toda a sociedade, mesmo que indiretamente. Assim, com o presente estudo acerca da biopolítica, busca-se analisar, dentre outras hipóteses, qual a atenção dos estudiosos acerca das abordagens do conhecimento e, ainda, quais as experiências realizadas, bem como os impactos nos direitos sociais das mulheres trabalhadoras e das relações de trabalho.
A reflexão sobre os impactos nos direitos sociais das mulheres trabalhadoras e das relações de trabalho diante do processo da emancipação feminina, em que há necessidade de compatibilizar o acesso ao trabalho pelas mulheres, com a eliminação das desigualdades existentes, sejam as desigualdades em relação aos cargos, salários e redução do tempo de trabalho das mulheres na esfera reprodutiva, corrobora com pensamento de Claudia Mazzei “o que é imprescindível para o seu processo de valorização, uma vez que seria impossível para o capital realizar seu ciclo produtivo, sem o trabalho feminino realizado na esfera reprodutiva.”
Os participantes dos movimentos sociais, bem como as instituições sociais, algumas vezes, têm interesses específicos e, assim, seus esforços em concretizar as articulações políticas são insuficientes. Neste sentido, a biopolítica poderá possibilitar “mais um campo de atuação conjunta para fortalecer a luta política daqueles que se opõem a este modo de considerar a vida, a natureza e a cultura e buscam mudanças de paradigmas (...) para a promoção de uma construção social e política comum apesar das diferenças”. (Alejandra Rotania, Coordenadora Executiva do Centro de Estudos e Ação da Mulher Urbana e Rural – Ser Mulher; integrante do GT sobre Biopolíticas na parceria Ser Mulher/Fundação Heinrich Böll).
As mulheres têm potenciais e desenvolturas incontáveis, sua força de trabalho é notadamente imprescindível. Por conta disso, é necessário conscientizar-se que ao aprimorar constantemente seus conhecimentos, melhoram sua produção com qualidade na execução, bem como reduzem o tempo de execução das atividades; e, em contrapartida, podem exigir melhores condições de trabalho, cargos e salários.
Não podemos ficar calados diante das barbáries que ocorrem em nosso País e ao seu redor, pois além dos problemas identificados e, ainda, não solucionados, como por exemplo: a fome, a falta de acesso aos serviços básicos de educação e saúde, à morbi-mortalidade das mulheres por parto ou por aborto clandestino, que, entre outros, configuram um mundo de risco que traz desafios para todos aqueles que buscam a justiça, a equidade, a dignidade e integridade da vida humana dos povos.
Sob aspecto sócio-cultural, as mulheres trabalhadoras podem ter uma nova postura de não serem tratadas como um mero instrumento de produção, exigir direitos e garantias como um indivíduo versátil com a qualificação necessária, podem, inclusive, realizar intercâmbios internacionais, face à oportunidade do mercado globalizado. Por fim destaca-se que o Direito não é estático, nem mesmo as relações em seu entorno, todos fazem parte da engrenagem da Sociedade.
Autora: Miriam Ramoniga
#Fragmentosdopensar #mulheres
#Fragmentosdopensar #mulheres
"Estudar a cultura e os costumes de outros povos, conhecer outros países e sua diversidade, incentiva a conscientização e a solidariedade entre todos"
"mulheres que dão volta ao mundo" |
"Estudar a cultura e os costumes de outros povos, conhecer outros países e sua diversidade, incentiva a conscientização e a solidariedade entre todos"
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
É SEU DIREITO- BULLYNG EMPRESARIAL - ASSÉDIO MORAL É CRIME
É SEU DIREITO – por Miriam Ramoniga
BULLYNG EMPRESARIAL - ASSÉDIO MORAL É CRIME
Você já escutou a expressão “bullying”, normalmente relacionado ao
ambiente escolar, mas o “bullyng
empresarial” acontece em empresas e, não rara vezes, pelos próprios
empresários, e para que isso não ocorra
em sua empresa, vale as dicas que seguem!
Não é qualquer ação que irá caracterizar o “bullying”, pode ser que seu superior, seu chefe tenha feito uma
brincadeira de mau gosto, o que não caracteriza um assédio moral. Para tanto se faz necessário que os
elementos que envolvam o assédio, ou “bullyng empresarial” sejam direcionados
e reiterados, ou seja, sua repetição intencional por parte de quem realiza,
torne-se insuportável, fazendo com que a vítima não tenha mais condições de trabalhar e desenvolver-se e,
por fim, saia do emprego.
Perceba se isso já ocorreu com você ou
com alguém que você conheça:
*Ser humilhado com apelidos, reiteradas
vezes (sendo chamado pelo seu nome no diminutivo ou com tons de voz que lhe
debochem);
* Ser agredido verbalmente, por
apelidos preconceituosos, cobra, gordo, fraco, ganso);
*Ser transferido para salas isoladas,
longe da equipe sem nenhuma comunicação;
*Ser contratado para tal função e não
ter recursos na empresa para que você possa
desenvolver seu trabalho;
*Receber ligações do chefe fora do
horário do trabalho com cobranças infundadas, ou ser convocado para reuniões
fora do horário para discussão de metas, sem fundamentos;
*Ser cobrado de metas que antes não
foram estipuladas ou ser obrigado a entregar relatórios que antes não foram
combinados, o que demanda tempo demasiado de preenchimento e não de produção;
*Sofrer críticas constantes por parte
de chefes que não são atuantes, novos chefes e com novas metas inatingíveis
(vendas) ou ainda ser contratado para realizar vendas com comissões e ser
despedido sem justa causa, aliás, ser despedido porque não atingiu as metas ou
os valores exorbitantes da normalidade para a atividade;
PREVINA O CRIME DE BULLYNG
EMPRESARIAL - ASSÉDIO MORAL - ocorre com frequência e precisa ser denunciado, todo ato
ilícito que cause dano a outras pessoas gera o dever de indenizá-las.
Estimule o respeito e a competitividade sadia; Trate os funcionários com
educação; Ouça as reclamações ou acusações com seriedade que o caso exige; Assim
que souber que ocorre divergência comunique-se com os envolvidos, mas não apoie
o assédio moral, não seja conivente, pois pode caracterizar co-autoria de
crime;
Promova e realize
palestras de conscientização e motivação, pois as relações interpessoais na empresa
precisam ser profissionais e ocorrendo divergência precisam ser mediadas;
VOCÊ DEVE DENUNCIAR NO MINISTÉRIO
PÚBLICO DO TRABALHO OU NA DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO.
Procure um Advogado para receber
orientação.
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