Miriam Ramoniga, 38 anos, mãe de Sammer e Manoela, advogada, voluntária em projetos sociais que realiza na comunidade, coordenadora do Projeto do Conseg Mirim, fundadora do Instituto Amigos da Cultura, junto com Zilma Assad são autoras do Livro infantil Filosofia para criança “A Abelha ZUNITA” - Ed.Conceito, Fpólis: 2007.
Contadora de histórias há mais de 20 anos, aprimora seus conhecimentos em cada conto, em cada história que conta e que escuta “eu acredito que através da contação de histórias, contos e fábulas possibilitam levar as crianças ao sucesso escolar. É fácil constatar que crianças que vivem num ambiente de forma lúdica e agradável, desenvolvem curiosidades e respeito às atividades de leitura e escrita, assim, cultivar nos pequenos ouvintes o gosto pela leitura, é uma oportunidade de transferir valores fundamentais o que traz a esperança de um mundo melhor, mais justo e solidário”.
Preparem-se, nesta e nas próximas edições da Revista Filhos, seres encantados invadem a imaginação, o bem o mal se encontram, o passado e o presente mudam o futuro, tornando você um (a) encantador (a) de histórias.
Dicas para encantar histórias:
*contar histórias é uma arte popular, assim tem uma única regra: não há regras;
*usar o coração, a intuição, a espontaneidade, pois a experiência se adquire através do tempo, de nossa bagagem cultural, de experiência de vida e de nossa sabedoria;
*ler, contar, narrar ou encenar deve ser feito por e com prazer,
*visualizar a época, o local, o cenário onde se passa a história;
*visualizar os detalhes dos personagens, os problemas e mistérios que os envolvem;
*visualizar os objetivos que os personagens pretendem alcançar, em fim interagir com a curiosidade dos pequenos ouvintes;
*dar vida as palavras, usar tons diferentes para o que está acontecendo;
* criar o hábito diário do momento da história, prepare-se escolham a história do dia, qual o tema, qual o assunto quais os valores fundamentais que queres transmitir.
Vamos lá! Que tal falarmos sobre amizade? Meio ambiente? Sobre cuidarmos uns dos outros e nunca estar só? Para contar está história sugiro que você utilize sua imaginação e suas mãos para encenar o movimento das borboletas, a flor, o sol.
Contadora de histórias há mais de 20 anos, aprimora seus conhecimentos em cada conto, em cada história que conta e que escuta “eu acredito que através da contação de histórias, contos e fábulas possibilitam levar as crianças ao sucesso escolar. É fácil constatar que crianças que vivem num ambiente de forma lúdica e agradável, desenvolvem curiosidades e respeito às atividades de leitura e escrita, assim, cultivar nos pequenos ouvintes o gosto pela leitura, é uma oportunidade de transferir valores fundamentais o que traz a esperança de um mundo melhor, mais justo e solidário”.
Preparem-se, nesta e nas próximas edições da Revista Filhos, seres encantados invadem a imaginação, o bem o mal se encontram, o passado e o presente mudam o futuro, tornando você um (a) encantador (a) de histórias.
Dicas para encantar histórias:
*contar histórias é uma arte popular, assim tem uma única regra: não há regras;
*usar o coração, a intuição, a espontaneidade, pois a experiência se adquire através do tempo, de nossa bagagem cultural, de experiência de vida e de nossa sabedoria;
*ler, contar, narrar ou encenar deve ser feito por e com prazer,
*visualizar a época, o local, o cenário onde se passa a história;
*visualizar os detalhes dos personagens, os problemas e mistérios que os envolvem;
*visualizar os objetivos que os personagens pretendem alcançar, em fim interagir com a curiosidade dos pequenos ouvintes;
*dar vida as palavras, usar tons diferentes para o que está acontecendo;
* criar o hábito diário do momento da história, prepare-se escolham a história do dia, qual o tema, qual o assunto quais os valores fundamentais que queres transmitir.
Vamos lá! Que tal falarmos sobre amizade? Meio ambiente? Sobre cuidarmos uns dos outros e nunca estar só? Para contar está história sugiro que você utilize sua imaginação e suas mãos para encenar o movimento das borboletas, a flor, o sol.